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Investir em seu parque fabril ou sua oficina mecânica é um passo importante para oferecer um trabalho de alta qualidade, utilizar bem o tempo e ter preços competitivos. Aliás, o maquinário para indústria segue evoluindo cada vez mais, e é fundamental manter sua empresa atualizada.
Nesse sentido, escolher as máquinas e ferramentas que serão utilizadas no dia a dia dos seus colaboradores é uma tarefa de extrema importância. Contudo, de onde partir? A seguir, explicaremos quais os cuidados essenciais para realizar boas escolhas e deixar sua operação cada vez mais eficaz – e seu produto, com a melhor qualidade.
Como fica claro, escolher o maquinário da indústria requer atenção e dedicação. Afinal, é preciso entender quais as reais necessidades, definir objetivos, analisar novas tecnologias e adequar tudo orçamento disponível. Por isso, apresentamos a seguir algumas dicas que vão auxiliar na escolha dos equipamentos para sua planta fabril ou oficina mecânica:
O primeiro passo é o mais importante: identificar e compreender quais as reais necessidades da empresa em relação ao maquinário. Isso porque o mercado oferece opções para os mais diversos usos, sendo crucial entender de quais equipamentos a sua operação efetivamente precisa. Ou seja: qual será o investimento que, de fato, proporcionará o melhor retorno.
Para realizar essa análise, primeiro descreva quais são as suas operações. Retome o que cada um faz em cada posto de trabalho e veja como uma nova máquina poderia deixar aquele processo mais eficiente. A partir do momento em que você identifica a oportunidade real de um ganho de escala, por exemplo, fica mais fácil entender qual máquina supre melhor aquela demanda.
Depois de entender os pontos a melhorar em sua operação, é hora de analisar a capacidade necessária da nova máquina. Muitas vezes, você pode ter um equipamento que está se tornando obsoleto, por exemplo. Se ele realiza uma operação crucial para o desenvolvimento do seu produto, provavelmente essa troca será a prioridade número 1.
Em resumo, para iniciar o processo de aquisição de uma nova máquina, você precisa cumprir os seguintes passos:
Depois, você está pronto para passar à próxima etapa, que diz respeito aos objetivos e metas desse investimento.
Fazendo a análise dos seus processos, como vimos anteriormente, você entende a necessidade da empresa e sabe como agir para otimizar a produção. Mas, qual a meta daqui a seis meses, um ano ou cinco anos? Os objetivos de faturamento estão claros?
Como sabemos, investir em maquinário para indústria pode acarretar um salto na produção. Contudo, nem sempre você precisa comprar a máquina mais cara existente no mercado. O ideal é adquirir um equipamento que atenda às necessidades e cuja capacidade seja compatível com a força de trabalho atual ou projetada. Para isso, é importante ter metas claras. Então considere aonde você espera que sua empresa chegue e qual máquina pode auxiliar melhor na caminhada até lá.
Mas, para definir a meta, não basta analisar a máquina em si, mas também todos os fatores envolvidos na produção. Por isso, busque entender quantitativamente os ganhos de escala e de tempo possíveis dentro do seu processo. Além disso, identifique os gargalos que podem limitar a capacidade atual da linha de produção e considere a qualidade dos produtos que deseja entregar.
Na etapa de definição de metas da empresa e planejamento estratégico, é vital ouvir gerentes, supervisores e outras pessoas-chave para seus processos. Assim, fica mais fácil entender quais os pontos a melhorar.
Com todos os passos anteriores resolvidos, é hora de definir o orçamento. Quanto é factualmente possível aplicar em novo maquinário para indústria? Contudo, ao calcular investimentos dessa natureza, não se pensa apenas no montante a ser aportado. Para que você adquira bens para a sua empresa, uma análise fundamental é a do Custo Total de Propriedade – CTP (ou TCO, na sigla em inglês).
Quando você pensa em investimento, não deve considerar apenas o “preço” daquele bem ou serviço. No cálculo realizado para definir o CTP, é considerado, além do valor de aquisição, os gastos ao longo de todo o ciclo da vida do ativo (como manutenção e operação, por exemplo). Ou seja, o CTP considera tanto gastos tangíveis quanto intangíveis relacionados à nova máquina. Logo, estão inclusos custos indiretos (como treinamento de equipe, perdas de produção devido a paradas não programadas e eventual custo de oportunidade associado ao valor investido).
O resultado desse cálculo é muito importante para definir todo investimento em maquinário para indústria. Com o CTP, a empresa tem uma visão mais ampla, abarcando confiabilidade, facilidade de manutenção e eficiência energética – e não somente o investimento inicial.
Em conclusão, para definir o CTP, você leva em consideração três aspectos básicos (aquisição, operação e manutenção), projetando também a depreciação do bem. Além disso, é importante escolher bons fornecedores e marcas sólidas, a fim de garantir a vida útil do equipamento.
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